Texto que produzi para a faculdade. Vale a pena conferir.
Em um mercado cada vez mais restrito principalmente para os profissionais recém formados, onde as redações estão diminuindo cada vez mais suas equipes, a falta de oportunidade faz com que o jornalismo freelancer seja uma opção para quem precisa iniciar na carreira profissional. O termo “frila” acabou se tornando sinônimo de situação profissional provisória ou precária, mas essa alternativa possui algumas vantagens para quem não está preso em uma mesa de redação, como a possibilidade de escolher os horários de trabalho e a total liberdade e independência editorial, já que o freelancer não se encontra diretamente ligado a linha editorial de nenhuma empresa. O estudante de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora (FESJF), Gabriel Nascimento, atua como frila na revista “Impacto World”, publicação de informação voltada para o público evangélico. Ele acredita que o jornalismo freelancer é uma oportunidade para que cada um crie o seu mercado. “Cada um tem algo ou faz algo diferente que o mercado busca, mesmo que não exista espaço para todos, nada impede que nós criemos um novo mercado”. Gabriel também explica que no início manter um produto como uma nova revista é complicado, mas possível: “Talvez você vá ficar um ou dois anos sem retorno financeiro, mas é importante ter em mente o que você quer. Difícil é, mas vale a pena porque quando o material fica pronto, você percebe isso”. No Brasil o frila ainda é uma opção de altos e baixos, num mês o profissional pode vender algo, já no outro não. Além disso o freelancer não possui direitos trabalhistas iguais ao de profissionais contratados, como férias e outras vantagens. O frila também pode encontrar dificuldades até mesmo na hora de apuração de suas matérias, como o acesso a alguns lugares restritos ou até mesmo pronunciamento de alguma fonte, já que muitas fontes preferem ignorar jornalistas não ligados a algum veículo de comunicação. Nessa hora uma boa lista de contatos é essencial. No site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Juiz de Fora - www.jornalistasdejf.org.br - e no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais - www.sjpmg.org.br – existem tabelas atualizadas com valores de várias atividades desempenhadas por esses profissionais, além de outras informações importantes para quem pretende se aventurar nessa carreira.
Em um mercado cada vez mais restrito principalmente para os profissionais recém formados, onde as redações estão diminuindo cada vez mais suas equipes, a falta de oportunidade faz com que o jornalismo freelancer seja uma opção para quem precisa iniciar na carreira profissional. O termo “frila” acabou se tornando sinônimo de situação profissional provisória ou precária, mas essa alternativa possui algumas vantagens para quem não está preso em uma mesa de redação, como a possibilidade de escolher os horários de trabalho e a total liberdade e independência editorial, já que o freelancer não se encontra diretamente ligado a linha editorial de nenhuma empresa. O estudante de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora (FESJF), Gabriel Nascimento, atua como frila na revista “Impacto World”, publicação de informação voltada para o público evangélico. Ele acredita que o jornalismo freelancer é uma oportunidade para que cada um crie o seu mercado. “Cada um tem algo ou faz algo diferente que o mercado busca, mesmo que não exista espaço para todos, nada impede que nós criemos um novo mercado”. Gabriel também explica que no início manter um produto como uma nova revista é complicado, mas possível: “Talvez você vá ficar um ou dois anos sem retorno financeiro, mas é importante ter em mente o que você quer. Difícil é, mas vale a pena porque quando o material fica pronto, você percebe isso”. No Brasil o frila ainda é uma opção de altos e baixos, num mês o profissional pode vender algo, já no outro não. Além disso o freelancer não possui direitos trabalhistas iguais ao de profissionais contratados, como férias e outras vantagens. O frila também pode encontrar dificuldades até mesmo na hora de apuração de suas matérias, como o acesso a alguns lugares restritos ou até mesmo pronunciamento de alguma fonte, já que muitas fontes preferem ignorar jornalistas não ligados a algum veículo de comunicação. Nessa hora uma boa lista de contatos é essencial. No site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Juiz de Fora - www.jornalistasdejf.org.br - e no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais - www.sjpmg.org.br – existem tabelas atualizadas com valores de várias atividades desempenhadas por esses profissionais, além de outras informações importantes para quem pretende se aventurar nessa carreira.
Um comentário:
Oi. Acabei de me informar e gostaria de saber os preços praticados para redações para sites e revistas. Vi a tabela dos Sindicatos, mas, será qto realmente o mercado paga? valeu!!!
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